quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

O Jardim Japonês

O Jardim Japonês sempre me encantou. Suas formas e os elementos utilizados sempre causaram sobre mim um efeito calmante. O jardim japonês flui e transmite uma forte sensação de equilíbrio e paz. Lendo a matéria que, agora compartilho com vocês, entendi o motivo de tamanho bem estar. Espero que gostem!

A Essência do Design do Jardim Japonês

(Por Shunmyo Masuno)

1 – Vazios

Um jardim japonês é desenhado com uma serena atenção ao equilíbrio e à proporção. Uma enorme importância é dada não somente para a forma dos elementos colocados nele, mas também para seus efeitos no espaço ao redor e no ambiente como um todo. Com freqüência, um jardim japonês tem espaços vazios, partes destituídas de qualquer coisa. Tais vazios são extremamente importantes; o designer os usa para comunicar o que ele ou ela quer dizer. Eles são uma manifestação do espírito do designer.

2 – Auto-expressão

Os jardins japoneses exigem mais que mero design atraente. Preenchidos com espiritualidade, são considerados expressões palpáveis do interior do designer do jardim. Há dois aspectos para essa auto-expressão: a expressão da individualidade e da história pessoal de alguém e a expressão do sentimento de “seja bem-vindo” para os convidados de um jardim.
3 – União
Todos os componentes de um jardim japonês – sejam pedras, árvores ou arbustos – são escolhidos para complementar um ao outro e a cada um é assinalada uma posição que irá destacar suas melhores características, próprias e dos outros componentes. Não há hierarquia. O mesmo ocorre com a relação entre as construções e o jardim, e também as pessoas e o jardim. As construções são consideradas parte do jardim e, da mesma maneira, também os seres humanos são vistos como parte integrante da natureza e do jardim. O jardim surge de uma relação simbiótica, na qual tudo serve para exteriorizar o melhor de cada um.
4 – Impermanência
Ao longo de sua história, os japoneses encontraram beleza no mutável, no transitório. Tudo muda e passa: o tempo, as estações, a luz e a sombra. Até os reflexos sobre a superfície de um lago estão constantemente se alterando. O mesmo se aplica aos humanos, que também desaparecem no devido tempo. O jardim japonês é um lugar para os observadores se cercarem com a natureza e contemplar a impermanência das coisas e o significado da vida.

5 – Respeito

O zen toma o ponto de vista que não somente as pessoas, mas também plantas, montanhas, rios e rochas são a natureza de Buda (uma pureza inata e indestrutível). Por isso, ao desenhar um jardim é importante prestar atenção meticulosa a cada componente, manipulando-o de modo que respeite a preciosidade de sua vida. Não se deve iniciar a tarefa com a atitude de “fazer” um jardim, ao invés disso, se deve ser grato pela oportunidade de permitir que cada elemento se expresse.

Shunmyo Masuno

Nascido em 1953, Masuno graduou-se em Agronomia na Escola de Agricultura de Tamagava (T.U.C.A) e foi aprendiz do renomado paisagista Katsuo Saito. Em 1982, após seu treinamento no mosteiro sede da escola Soto Zen, Sojiji, fundou a Japan Lanscape Consultants (JLC) e foi eleito professor do Departamento de Design na Tama Art University em 1998
.

Entre seus muitos prêmios e condecorações, estão o M.E.A.N.A. (Premio do Ministério da Educação do Japão) em 1999 e a F.M.C. (Menção do Ministério do Exterior) em 2003.

Colaboração: Monge Enjo Stahel – Templo Taikanji – Engenheiro e paisagista especializado em jardim japonês e em construções tradicionais de tsuchikabe, discípulo de Shunmyo Masuno. http://www.zengarden.com.br

Os três pilares para a captação de imóveis


Realizar a captação de imóveis é um dos processos mais importantes e complexos do mercado imobiliário. Isso porque a ação compreende uma série de fatores que, às vezes, fogem ao controle do corretor – o que não significa em absoluto que não possam ser contornados.

Entre os elementos que influenciam em uma captação exclusiva, apresentamos os que consideramos decisivos: abordagem, a imagem social do corretor e a intenção do proprietário. Estes fatores estão inter-relacionados de maneira não hierárquica e há ainda outros, os quais também serão tratados ao longo do texto.

Ao encontrar um imóvel disponível, é preciso contatar o proprietário com cautela. O modo como é feito esse contato diz respeito à abordagem. Os telefonemas são ainda a maneira mais indicada para se entrar em contato, porém, a internet fornece outros meios como o e-mail e a mensagem.

Mesmo nesse primeiro momento, é importante tentar marcar um conversa tête-à-tête, responsável por esclarecer dúvidas e permite que o corretor demonstre seu real interesse  no cliente. Durante a reunião, mostre a ele asvantagens e benefícios de um contrato exclusivo e seja claro quanto às comissões e legislação pertinente. Para uma boa negociação, ser ético é sempre a melhor saída.

Procure adotar uma linguagem clara e neutra, evitando os extremos. Isso porque uma linguagem muito formal pode soar burocrática e o uso de gírias ou expressões muito especifica do mercado imobiliário pode transmitir uma imagem de desconsideração/descaso com o proprietário ou mesmo arrogância. Lembre-se: essa é a hora de conquistar a empatia do cliente.

O proprietário provavelmente receberá inúmeras solicitações de outros corretores. Por isso, ele precisa acreditar que a sua empresa é a melhor solução. É nesse ponto, que o fator imagem social do corretor faz toda a diferença. Para conseguir sucesso nesse quesito, construa uma imagem positiva, responsável e trabalhe para divulgá-la. Nesse sentido, algumas atitudes valem ouro: manter a calma e tratar possíveis clientes com respeito; se mostrar prestativo e disposto; ser pontual e honesto, ou seja, trabalhar sempre para construir uma imagem de eficiência e credibilidade. Isso fará com que sua marca, empresa e nome sejam lembrados e sempre priorizados.

Ainda nesse sentido, para construir uma imagem positiva, a base é focar suas ações no cliente. Dessa forma, é importante entender quais são as suas necessidades e intenções, para trabalhar de forma a fornecer soluções inteligentes. Nesse ponto, entra o terceiro fator mencionado antes: a intenção do proprietário. Se ele quer apenas alugar o imóvel, não há porque insistir na venda, por exemplo. Uma possibilidade é mostrar as vantagens de um outro tipo de negociação. Caso o proprietário concorde, os próximos passos podem ser tomados; se ele discordar, o foco deve ser atender suas necessidades e intenções.

Desse modo, a captação de imóveis compreende o processo de encontrar o imóvel, convencer o proprietário a fechar o contrato com sua empresa e acompanhá-lo. De maneira resumida, podemos afirmar que as relações interpessoais e profissionais do corretor, bem como a maneira como ele e a empresa que representa são vistos são determinantes para a realização da captação exclusiva.

Fonte: Agente Imóvel 

Como se tornar um Corretor de Imóveis?

Para se tornar um Corretor de Imóveis você precisa se inscrever no Curso de Transações Técnicas Imobiliárias, procurar uma imobiliária de sua escolha para estagiar, e se inscrever como estagiário no CRECI. A partir daí, você estará apto a fazer o seu estágio supervisionado. 

Leia mais detalhes sobre a profissão!



Corretor de imóveis: um profissional bem qualificado

Comprar, vender, alugar e permutar imóveis não são transações simples de serem realizadas. Apesar da pretensa facilidade de se colocar em contato, por exemplo, pessoas que querem vender e outras que têm intenção de adquirir imóveis residenciais, comerciais ou mesmo rurais, a responsabilidade do corretor vai bem além do fato de mostrar ao cliente a propriedade na qual este estiver interessado.
Segundo a Lei n° 6.530, que disciplina o exercício da profissão, “compete ao corretor exercer a intermediação na compra, venda, permuta e locação de imóveis, podendo, ainda, opinar quanto à comercialização imobiliária”.
Graças ao bom desempenho dos corretores de imóveis, muitas são as pessoas que já realizaram o sonho de aquisição da casa própria ou do seu estabelecimento comercial.

Formação
Hoje reconhecida com o nome de Técnico em Transações Imobiliárias, a profissão de corretor de imóveis tem, na verdade, uma história bastante antiga. No seu princípio, aqui no Brasil, esses profissionais eram conhecidos como “agentes do comércio”. Em 1942, o Ministério do Trabalho, em sua Carta Sindical, designou-os como “corretores de imóveis”.
Em 1962, foi a vez de o Congresso Nacional reconhecer e regulamentar a profissão, por intermédio da Lei n° 4.116/62. Com o passar do tempo e os novos rumos do mercado, houve a necessidade de se criar um diploma legal. Favorecendo um patamar mais elitizado à categoria, novamente o Congresso Nacional interveio e, revogando a lei anterior, promulgou a de n° 6.530/78, consolidando a profissão e concedendo a seus integrantes o título de Técnico em Transações Imobiliárias.
Com o advento dos cursos de nível superior nas áreas das Ciências e Gestão de Negócios Imobiliários, o Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci) admitiu também a inscrição nos CRECIs dos formandos que se diplomarem nessa graduação.

Responsabilidade
O profissional que deseja desempenhar de forma competente suas funções necessita de conhecimentos envolvendo Direito Imobiliário, Matemática Financeira, Engenharia, Arquitetura, Topografia, Informática, dentre outras disciplinas. Se essas noções sempre auxiliaram o corretor a prestar boa assessoria a seus clientes nas intermediações imobiliárias, mais que necessárias se fazem atualmente, após a entrada em vigência do novo Código Civil, em janeiro de 2003.
De acordo com o art. 723 do Código, “O corretor é obrigado a executar a mediação com a diligência e prudência que o negócio requer, prestando ao cliente, espontaneamente, todas as informações sobre o andamento dos negócios; deve, ainda, sob pena de responder por perdas e danos, prestar ao cliente todos os esclarecimentos que estiverem ao seu alcance, acerca da segurança ou risco do negócio, das alterações de valores e do mais que possa influir nos resultados da incumbência”.

Atividades principais
A fim de bem desempenhar sua profissão, deve o corretor de imóveis adotar alguns procedimentos, dentre os quais:
1) manter-se atualizado com relação ao perfil do mercado imobiliário;
2) reunir informações detalhadas sobre aquisição, venda, locação, avaliação, preço, financiamentos etc.;
3) firmar contrato relativo a sua prestação de serviço;
4) combinar preço e condições da transação;
5) examinar a documentação do imóvel, dando ciência a inquilinos e/ou compradores;
6) agendar visitas ao imóvel, mostrando-o ao cliente;
7) orientar todo cliente que queria investir em imóveis.

Código de Ética
Em relação aos clientes, cumpre ao corretor de imóveis, dentre outros deveres:
1) inteirar-se de todas as circunstâncias do negócio, antes de oferecê-lo;
2) apresentar, ao oferecer um negócio, dados rigorosamente certos, nunca omitindo detalhes que o depreciem, informando o cliente dos riscos e demais circunstâncias que possam comprometer o negócio;
3) recusar transação que saiba ilegal, injusta ou imoral;
4) comunicar, imediatamente, ao cliente o recebimento de valores ou documentos a ele destinados;
5) zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica do negócio, reservando ao cliente a decisão do que lhe interessar pessoalmente.
É vedado ao corretor de acordo com a ética profissional, dentre outros atos considerados antiéticos, receber comissões em desacordo com a Tabela aprovada pelo Plenário do CRECI, ou vantagens que não correspondam a serviços efetiva e licitamente prestados. Ou, ainda, praticar quaisquer atos de concorrência desleal aos colegas, além de reter em suas mãos negócio quando não tiver probabilidade de realizá-lo.
Compete ao CRECI, sob cuja jurisdição se ache inscrito o corretor de imóveis, a apuração de faltas que o profissional vier a cometer contra o Código de Ética da profissão, aplicando as penalidades previstas pela legislação em vigor.

Remuneração
A cobrança da corretagem imobiliária deve obedecer à Tabela aprovada pelo Plenário do CRECI, estando atualmente em vigor a que foi sancionada em 30 de novembro de 2002.
Deve o profissional receber, somente de uma única parte, comissões ou compensações pelo mesmo serviço prestado, salvo se, para proceder de modo diverso, tiver havido consentimento de todos os interessados, ou for praxe usual na jurisdição.


Fonte: CRECISP


sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Veja os anúncios imobiliários de 60 anos atrás

lançamento  do Edifício Itália, até hoje um dos cartões-postais de São Paulo, foi anunciado na primeira página do Estado, no dia 3 de maio de 1956



O prédio, inaugurado em setembro de 1965, era na época o mais alto da América do Sul, com 150 metros a partir do nível da rua, 47 pavimentos, e uma das estruturas mais altas do mundo em concreto armado. De autoria do arquiteto Franz Heep, o Edifício Itália foi construído pela R.Cecchi & Cia. Ltda e atualmente é protegido pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico (Condephaat).



1967



O Terraço Itália, localizado nos 41.º e 42.º andares do prédio, só foi inaugurado em 1967 pelo prefeito Faria Lima. Nasceu como um restaurante nobre e reinava no topo do edifício, a 165 metros de altura, permitindo aos visitantes com uma vista panorâmica de 180 graus da cidade. Era a grande atração da região.




Fonte: Estadão 

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

05 Excelentes apartamentos para você alugar em São José dos Campos

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Dica para o seu Domingo de Carnaval



Que tal curtir o seu Domingo de Carnaval com a família no Parque Vicentina Aranha e ainda acompanhar o bloco Galinha d' Angola ? Um bloco divertido para crianças e adultos. Concentração no Parque Vicentina Aranha, no Quiosque São João, às 10h30!

Aproveite para decorar a música do bloco e divirta-se!

Se você pensa que d’angola não voa
Nunca foi ao Vicentina
Lá d’angola não só voa
Como também não fica à toa 

REFRÃO:
 Tô fraco não!
Tô fraco não!
Minha missão
É restaurar o pavilhão

Tô fraco não!
Tô fraco não!
Sou a d’angola
Voo mais que avião

São José tem banhado, tem o INPE
E tem o astral do Vicentina
Lançou o foguete para o espaço
E a d’angola acompanha o compasso

  REFRÃO

Nossa d’angola saiu do chão
Fazendo arte, festa e alegria
Seu grito forte vem do coração
Chamando todos pra folia
Crédito: Ala de compositores e Nilton Blau









terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

05 Imóveis que você compra por R$ 190 mil em São José dos Campos



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